Da Grécia antiga (2.000 a.C. a 500 d.C.) chega até nossos dias a Deusa Baubo.
Suas ligações com a Deusa Demeter impediram por muito tempo um conhecimento mais claro de sua história.
Baubo teria consolado Demeter (angustiada com a perda de sua filha Perséfone) fazendo brincadeiras “Non Sense”, de piadas grosseiras a mostrar a própria vulva para a Deusa Perséfone, e fazendo a rir de suas brincadeiras.
A Deusa Baubo era uma deusa divertida, brincalhona e liberada sexualmente – mas muito sábia – que desempenhou um papel crucial na preservação da fertilidade da terra na Grécia antiga.
Como deusa arquetípica da vida, morte e fertilidade, a alegria irreverente de Baubo mostra o livre fluxo da energia swadhistana onde a mulher tomada pelo transe orgástico, perde a cabeça!
Esta Deusa traz a reflexão sobre a dimensão da liberdade sexual e o riso, unindo um ao outro e trazendo cura.
Muitas vezes ela é representada como uma idosa, e as imagens que nos chegam mostram um rosto na região da barriga e do ventre.
O fato de não ter uma cabeça significa que pode ser canalizada facilmente e portanto está presente em todas as mulheres!
Baubo traz a alegria da liberdade sexual e a cura através da alegria, do riso!
Representada em nossa egrégora pela alegre Beatriz Camargo! @bmcamargo18