Olha aí a A2Encontros no Paraná, que legal!
Nossa mega psicologa Genoveva Ribas, um casal da A2 e um pouco de nossa onda amorosa por aí!Escreveram meu nome errado,
mas eu consertei aqui no meu blog , lógico!Aqui você pode ver um peadço da matéria,se quiser ver tudinho vai ter que entrar no site do jornal que também não foi fiel a matéria publicada no quesito imagens.Veja abaixo o nosso pedaço recortado!
Abraços aos paranaenses apaixonados!
Viver Bem
Publicada em 08/01/2011, Jornal Gazeta do Povo,no caderno Viver Bem
Para viver um grande amor
Amar todo mundo quer. Mas nem sempre se está de coração aberto para viver essa experiência. Especialistas e alguns felizardos contam o que fazer para encontrar sua cara-metade
Se todos querem dizer eu te amo, na prática, são poucos os que estão realmente dispostos a vivenciar o amor, diz a psicóloga e professora Genoveva Ribas: “É preciso se abrir para esse sentimento. Se você não estiver preparado, não vai percebê-lo, mesmo que esteja ao seu lado ou caia sobre seu colo”.
Quem não ama, primeiramente, a si mesmo, tampouco achará sua cara-metade, lembra Cláudya Toledo, dona da agência de casamento A2 Encontros: “Amor não existe sem entrega e, para a pessoa conseguir se doar a alguém, ela tem de estar bem consigo mesma”.
Dicas:
O que você precisa levar em conta na procura:
– Mulheres: prestem atenção na voz e na energia de seus pretendentes, e procurem homens com quem gostem de conversar, aconselha Cláudya Toledo.
Correndo atrás
Cansada de esperar pela flecha do cupido, a engenheira Lívia Ferreira, 31 anos, encontrou sua alma gêmea, em junho, após contratar o serviço da A2Encontros. “Por não acreditar em destino, eu busquei a agência. Senão a vida passa e você não realiza o seu sonho”, diz ela, hoje noiva do publicitário Thiago Henk, 31.
“Para mim, que trabalho muito e tenho pouco tempo livre, estava impossível achar alguém”, diz Lívia. Pelo fato de o sistema da agência buscar pessoas compatíveis em termos de gostos, crenças e até padrão financeiro, Lívia e Thiago, ao se conhecerem, sentiram uma sintonia imediata. “Como temos muito em comum, não precisamos fazer concessões. Mas quando precisamos ceder, isso é feito tranquilamente, porque é mais esporádico”, conta ela. Por tudo isso, o investimento de R$ 2,7 mil valeu muito a pena, garante Lívia.