Buscamos no fulgor das luzes da criação mítica grega (3000 a.C. a 200 d.C) e muito além no passado humano a Deusa Teia (Theia).
Teia era a mais velha dos 12 Titãs filhos de Urano e Gaia. Era também chamada de Euryphaessa “a que brilha” ou a que está reluzindo. Casada com seu irmão Hyperion , eles geraram Helios (o Sol), Selene (a Lua) e Eos (o Amanhecer).
Os Deuses que iriam reger os dias e noites da humanidade e os ciclos vitais do planeta. Sobre ela fala o Poeta Grego Píndaro (517 a.C. a 437 a.C.): “Mãe do Sol, Theia de muitos nomes, por sua causa, os homens honram o ouro como mais poderoso do que qualquer outra coisa; e pelo valor que você lhe confere, ó rainha, navios disputam o mar e carruagens de cavalos disputam espaço em rápido turbilhão”.
Aqui ela aparece como uma deusa do brilho em particular e da glória em geral, mas a alusão de Pindaro a ela como “Theia de muitos nomes” é reveladora, pois sugere assimilação por muitas culturas e por outras deusas.
Teia é a representação da luz e do brilho a indicar os caminhos humanos nos ciclos da galáxia e da terra, se apresenta como uma “Deusa Sistêmica “ que enxerga a criação do alto , uma Deusa Ajna e Sahashara, séria e leve, bem fluida.
Representada no planeta Terra neste ano de 2020 Séc XXI d.C nos Vinhedos , Valinhos e Campinas do Estado de São Paulo do Brasil, América do Sul por Érica Scalet @ericascalet