Revista Isto é

Pessoal, esta matéria ficou llinda na revista, vale a pena conferir a matéria inteira!Aqui eu coloco sempre

os meus recortes, com todo respeito a nossa profissionalíssima Débora Rubin, abaixo o meu recorte!

Aprendendo a ser mulher

Cursos que ensinam a recuperar a essência da feminilidade viram moda e apontam para um novo comportamento feminino

Débora Rubin

DEUSA DIVINA Claudya Toledo ensina as alunas a perderem o medo de ser fêmeas

DEUSA 
Claudya Toledo ensina as alunas a perderem o medo de ser fêmeas

Cinquenta mulheres marcham, num ritmo cadenciado e charmoso, em uma manhã de sol dentro de uma reserva ecológica próxima a São Paulo. Sob a coordenação de uma líder, reproduzem em alto e bom tom as frases da capitã: “Eu sou rica e poderosa! Eu sou doce e carinhosa! Eu sou fle-xí-veeeel!” De longe, parece um bando de loucas. De perto, uma das práticas de um workshop cujo objetivo é recuperar a feminilidade perdida. O seminário “Deusas”, oferecido pela agência A2 Encontros, inclui práticas de meditação, exercícios de cura física com uso de argilas sagradas e banhos de ofurô e ainda palestras sobre autoestima. A mestra e dona da agência, Claudya Toledo, traz em sua fala os ensinamentos trazidos de suas viagens à Índia. Cinco mil mulheres já participaram do seminário em São Paulo e no Rio de Janeiro. Executivas, médicas, advogadas, publicitárias e empresárias investem R$ 1.800 pelo intensivão. A maioria, todas com mais de 30 anos, chega lá porque se inscreveu na agência para achar um namorado. E ouvem de Claudya que, antes de encontrar um homem, é preciso reencontrar a mulher que há dentro delas. “As mulheres estão fortes, poderosas e mentais, o que é ótimo”, explica. “O problema é que se masculinizaram tanto que temem ser fêmeas. Nosso trabalho é ajudar a recuperar a face oculta da deusa.”

A médica Suzikelli Lisboa Souza, 39 anos, de Campinas, mudou não só sua postura pessoal como a profissional após participar do seminário “Deusas”. Filha de militar, ouviu a vida toda que ela tinha que ser forte, independente e bem-sucedida. Fez por merecer e tornou-se uma endocrinologista de sucesso. Mas estava infeliz. “Eu era um sargentão”, recorda. “Hoje, tenho uma vida equilibrada e tranquila.” O impacto foi tão grande que o atendimento às suas pacientes mudou completamente. Agora, Suzikelli conduz um estudo com as participantes do seminário para fazer uma comparação dos hormônios antes e depois do evento.


NO PONTO
Antes do curso, a médica Suzikelli Souza  se considerava
um “sargentão”. Hoje tem uma vida mais equilibrada

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