Buscamos sua referência na ancestralidade, ela que impactou os olhos e a imaginação de todos os povos e navegou solene no céu de todas as noites, às vezes ocultando sua face, em outras se mostrando resplandecente, ritmando o passar do tempo e das estações, complementando a vida humana com suas fases.
Na tradição Romana ela é a Deusa Luna, na Grécia ela é Deusa Selene, na mitologia Tupi ela é Deusa Jaci, na China antiga é Deusa Chang’e.
Em praticamente todas as civilizações e povos ela tem uma representação.
A potência que agora destacamos é a Deusa Luna (de VIII a.C. aos dias de hoje).
Ela surge nos primórdios da civilização Romana e se mescla com as influências gregas, sabinas e etruscas e de tantos outros povos que influenciaram a cultura Romana.
Luna é a personificação divina da Lua e como tal representa as variações das fases, o controle das marés e da energia feminina através de seus ciclos.
É uma divindade associada com a agricultura e as fases da natureza. As vezes se confunde com as Deusas Diana e Juno, mas é descrita nas literaturas antigas como uma Deusa distinta das demais.
Luna é frequentemente retratada dirigindo uma carruagem chamada biga, puxada por cavalos ou bois.
Representada na atualidade pela bela jovem @pri.luna.ts